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Florbela Espanca (1894-1930)
Foto de Florbela Espanca

Florbela Espanca (1894-1930) foi uma poetisa portuguesa cuja obra está carregada de erotismo e feminilidade.

Biografia de Florbela Espanca
Flor Bela de Alma da Conceição Espanca nasceu no dia oito de dezembro de 1894, fruto de uma relação extra-conjugal de João Marya Espanca e Antónia da Conceição Lobo. A esposa do pai foi madrinha de baptismo de Florbela e de um irmão. Apesar desta proximidade, o pai de Florbela só reconheceu oficialmente a paternidade dezoito anos após a sua morte.

Florbela Espanca foi uma das primeiras mulheres em Portugal a frequentar o ensino secundário. Utilizadora assídua da Biblioteca Pública de Évora, leu obras de Balzac, Dumas, Camilo Castelo Branco, Guerra Junqueiro, Almeida Garret, etc.

Em 1913 casa-se em Évora com Alberto de Jesus Silva Moutinho, um colega de escola. Em 1917 matricula-se na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Em 1919 publica a sua primeira obra, «Livro de Mágoas», um livro de sonetos. A pequena tiragem de duzentos exemplares esgota rapidamente.

Em 1920, embora ainda fosse casada, passa a viver com o amante António José Marques Guimarães, alferes da Guarda Nacional Republicana. Desiste do curso de Direito e casa finalmente com António Guimarães. Em 1922 publica o seu sonteo «Prince Charmant...» e em 1923 a segunda colectânea de sonetos «Livro de Sóror Saudade», edição paga pelo pai. Para sobreviver, Florbela passa a dar aulas particulares de Português.

Em 1925 divorcia-se novamente, pois tinha já uma relação com o médico Mário Pereira Lage. Casou nesse mesmo ano e passou a viver em Matosinhos.

Em 1927 o irmão da escritora morre num acidente enquanto pilotava um avião. A sua morte foi muito marcante agravando a sua doença mental que tinha começado a manifestar-se. Florbela tentou o suicídio por diversas vezes. No dia oito de dezembro de 1930, no seu trigésimo sexto aniversário, finalmente consegue terminar a sua existência recorrendo a uma dose excessiva de barbitúricos.

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Obra de Florbela Espanca
Capa do livro As Máscaras do Destino
Ano: 1931
Florbela inicia o seu livro com a dedicatória a Apeles, o seu "Morto", a quem a autora dirige as palavras de exaltação e dor. O conto «O Aviador» é um...


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