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> > Auto da Índia

Capa do livro Auto da Índia de Gil Vicente
Título: Auto da Índia
Ano de Edição: 1509
Páginas: 22
Sinopse:
Aproveitando a ausência do marido, que embarcara para a Índia, a heroína, com a cumplicidade da moça, mantém simultâneamente duas ligações extraconjugais. Na parte final do auto, com a chegada do marido, a mulher disfarça uma alegria que não sente pelo seu regresso e mente tranquilamente dizendo que sentiu muitas saudades. A vida do casal retoma pacificamente o seu curso normal, como se nada tivesse acontecido.

O Auto da Índia foi representado em 1509 perante a rainha D. Leonor, viúva de D. João II, e integra-se na problemática nacional da emigração. O tema da peça reflecte um aspecto marginal da expansão ultramarina: a sua repercussão na fidelidade conjugal - o abandono das mulheres e família que enveredavam muitas vezes por comportamentos pouco dignificantes que conduziam à desestruturação da célula familiar. A intriga do enredo desenvolve-se ao longo de vários anos, contendo abreviações de tempo que imprimem agilidade e vivacidade ao seu andamento.

Curiosidades:
Foi a primeira farsa de Gil Vicente e da literatura portuguesa.
Excerto:
«A santo António rogo eu que nunca mo cá depare: Não sinto quem não s'enfare de um diabo Zebedeu.»
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Os capítulos deste livro:
Introdução 1
Parte I 2
Parte II 6
Parte III 10
Parte IV 17