(23) O campo de César estava estabelecido em Toulon-sur-Arroux e o dos Helvécios a 4 km 1/2 a oeste, na direcção de Sainte-Radegonde. A batalha teve lugar em Montmort.
(24) Pelo velho caminho das elevações que passa por Abergement.
(25) A de Montmort, a oeste de Toulon-sur-Arroux.
(26) A colina de Armecy.
(27) A assembleia deu-se provavelmente em Bibracta (monte Beuvray); o campo de César estava fixado sem dúvida em Autun.
(28) Vê-se no De Divinatione (I. 41, 90) que ele fora hospedeiro de Cícero, a quem dera informações sobre a religião dos druidas. Uma passagem dos Panegiricos (8,3) apresenta-o falando perante o Senado, apoiado no seu escudo.
(29) A palavra é vaga. É pouco provável que os Sequanos se tivessem unido aos Éduos.
(30) Todas as da região que Ariovisto ocupava.
(31) O exército de Ariovisto compreendia já um forte contingente de Suevos. O próprio Ariovisto era sem dúvida um suevo.
(32) O monte de Suis.
(33) No combate de Magetóbriga, na Alácia, nos arredores de Schlestadl. Cf. Cap. XXXI.
(34) Para evitar as florestas e os desfiladeiros do Dúbis, alcançando, por um país mais descoberto, ou seja por Voray e pelo vale do Oignon, a região de Villersexel.
(35) A planície da Alsácia. Quanto ao local da entrevista e do combate paira a incerteza: proximidades de Montbéliard, ou de Selestat, ou de Estrasburgo, ou, mais provavelmente, de Cernay?
(36) Em 121, nas margens do Ródano.
(37) Usava portanto, segundo o uso, o nome e o apelido de seu pai adoptivo, e conservava o seu nome gaulês de Procilo como cognome.
(38) Como se ignora (cf. nota 35) onde teve lugar exactamente a entrevista, não se tem mais certeza quanto à localização do campo.
(39) Estas mulheres germanas, matronas e profetizas, consultavam a sorte com a ajuda de pontas de madeira marcadas com um sinal, que se misturavam por cima de um pano branco; tiravam-se ao acaso, interpretando os sinais que traziam (cf.