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Capítulo 18: Capítulo 18

Página 143
DEZASSETE

Porém, antes de olharmos para esta segunda metade, vamos dar uma vista de olhos pelos símbolos dominantes, em especial pelos símbolos numéricos. O esquema do conjunto é de tal forma baseado nos números sete, quatro e três, que nos vale a pena tentar descobrir o que significavam estes números para o espírito dos antigos.

Três era o número sagrado; ainda é porque se trata do número da Trindade: é o número da natureza de Deus. Nos cientistas, ou nos primeiros dos primeiros filósofos, talvez encontremos os mais expressivos indícios de antigas crenças. Os primeiros cientistas apoderaram-se das ideias-símbolos com carácter religioso que existiam, e transmutaram-nas em verdadeiras «ideias». Sabemos que os antigos tinham uma visão concreta dos números - como pontos ou calhaus postos em fila. Na primitiva aritmética dos pitagóricos, o número três era considerado o número perfeito por não consentir na sua divisão e deixar ao meio um intervalo. Com três calhaus, isto é óbvio. Não conseguimos destruir a integridade do três. Se retirarmos um calhau de cada lado, ainda resta a pedra central assente em perfeito equilíbrio entre as outras duas como um corpo de pássaro entre as duas asas. E mesmo mais tarde, no século III, entendia-se este facto como divina ou perfeita condição do ser.

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Capa do livro Apocalipse
Páginas: 180
Página atual: 143

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 4
Capítulo 3 14
Capítulo 4 18
Capítulo 5 27
Capítulo 6 33
Capítulo 7 46
Capítulo 8 69
Capítulo 9 75
Capítulo 10 77
Capítulo 11 89
Capítulo 12 99
Capítulo 13 102
Capítulo 14 107
Capítulo 15 112
Capítulo 16 122
Capítulo 17 128
Capítulo 18 143
Capítulo 19 149
Capítulo 20 155
Capítulo 21 160
Capítulo 22 161
Capítulo 23 162
Capítulo 24 170