em que ele me jurava a verdade da sua paixão e a voz do mar parecia uma afirmação infinita; lembravam-me os terraços de Malta batidos da lua, as moitas de rosas de Clarence-Hotel, os prados suaves de Vile de Avrai; via-o ferido, pálido sobre as suas almofadas; via-o a bordo do Romântic, comandando as manobras da fuga, chorando os desastres do amor… E estas memórias embalavam-se no meu cérebro, confundidas com as melodias do violoncelo.