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Capítulo 13: XIII – UM BOM CONSELHO

Página 150
Apesar destas considerações, caíram no fosso que lhe cavaram diante, fosso que teriam sabido evitar pessoas prudentes e dóceis, como o pobre do Hauteserre.

Se os homens quisessem ser francos, reconheceriam, talvez, que a desgraça nunca lhes cai em cima sem algum aviso patente ou oculto. Muitos só se deram conta do sentido profundo desse aviso misterioso ou visível depois da desgraça lhes cair em cima.

- Seja como for, a senhora condessa sabe que eu não posso sair daqui sem ter prestado contas - disse Michu, em voz baixa, à Menina de Cinq-Cygne,

Por única resposta fez-lhe ela um aceno de inteligência. E o rendeiro saiu da sala.

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pág. 150 (Capítulo 13)

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Capa do livro Um Caso Tenebroso
Páginas: 249
Página atual: 150

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
I - OS JUDAS 1
II – PROJECTO DE UM CRIME 16
III - AS MALÍCIAS DE MALIN 25
IV - FORA A MÁSCARA! 35
V – LAURENCE DE CINQ-CYGNE 43
VI - FISIONOMIAS REALISTAS NO TEMPO DO CONSULADO 54
VII - A VISITA DOMICILIARIA 67
VIII-UM RECANTO DA FLORESTA 78
IX - DESDITAS DA POLÍCIA 90
X - LAURENCE E CORENTIN 104
XI - DESFORRA DA POLÍCIA 117
XII - UM DUPLO E MESMO AMOR 128
XIII – UM BOM CONSELHO 140
XIV -AS CIRCUNSTÂNCIAS DO CASO 151
XV - A JUSTIÇA SEGUNDO O CÓDIGO DE BRUMÁRIO DO ANO IV 159
XVI - AS DETENÇÕES 168
XVII - DÚVIDAS DOS DEFENSORES OFICIOSOS 178
XVIII – MARTA COMPROMETIDA 190
XIX-OS DEBATES 196
XX – HORRÍVEL PERIPÉCIA 212
XXI - O BIVAQUE DO IMPERADOR 222
XXII-DISSIPAM-SE AS TREVAS 236