Coisas que só eu sei - Cap. 4: IV Pág. 21 / 51

Henriqueta bem podia ser que conjecturasse o imperioso motivo que obrigava o infeliz a buscar distracções longe da pátria, onde a sua paixão era invencível. E, depois, nada mais fácil que uma carta, uma palavra, um raio de esperança, que lhe transtornasse os seus planos.

Era esta a infalível tenção de Carlos, quando ao décimo quarto dia lhe foi entregue a seguinte carta:





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