TELMO
- Não, meu senhor; a resolução é nobre e digna de vós; mas pode ela aproveitar ainda?
ROMEIRO
- Porque não?
TELMO
- Eu sei! Talvez…
CENA VI
ROMEIRO, TELMO; e MADALENA de fora, à porta do fundo
MADALENA
- Esposo, esposo, abri-me, por quem sois! Bem sei que aqui estais! Abri!
ROMEIRO
- É ela que me chama! Santo Deus! Madalena que chama por mim…
TELMO
- Por vós?
ROMEIRO
- Pois por quem?… Não lhe ouves gritar: «esposo, esposo?»
MADALENA
- Marido da minha alma, pelo nosso amor te peço, pelos doces nomes que me deste, pelas memórias da nossa felicidade antiga,