A Escrava Isaura - Cap. 18: Capítulo 18 Pág. 153 / 185

- Entretanto, é a pura verdade; se quiser saber mais vá à polícia, e indague.

- E os meus dez contos?...

- Creio que não lhos devo mais.

Martinho soltou um urro de desespero, e saiu da casa de Álvaro com tal precipitação, que parecia ir rolando pelas escadas abaixo. Descrever o mísero estado em que ficou aquela pobre alma, é empresa em que não me meto; os leitores que façam ideia.

O cão faminto, iludido pela sombra, largou a carne que tinha entre os dentes, e ficou sem uma nem outra.





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