Falar Verdade a Mentir - Cap. 1: FALAR VERDADE A MENTIR Pág. 40 / 57

.. (sorrindo.)

DUARTE, aparte - Irra! Chegou-me a mostarda ao nariz, com o tal engraçado tolo que apostou de mangar comigo: hei de saber quem ele é. (alto) Pois, senhor, uma vez que veio para se bater, havemo-nos bater, e já.

BRÁS FERREIRA - Essa é que é a moderação que tu me dizias?...

CENA X

Os já mencionados e AMÁLIA

AMÁLIA, acudindo - Oh meu Deus! que é isto?

JOSÉ FÉLIX, baixo a Amália - Separe-nos, ande... (alto) Eu não bato a mim. Duarte - Mas mim bate a ti. Agora o veremos.

BRÁS FERREIRA - E eu mando-te que te cales. Que tal está! Ai que eu!... (aparte) E eu que pensava ao princípio que era uma brincadeira!... e o jogo é a valer. (a José Félix) O senhor é o ofendido...

DUARTE - Não senhor, o ofendido sou eu.

BRÁS FERREIRA - Tu! tu que o ias matando, aleijando pelo menos!

DUARTE - Não é verdade.





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