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Capítulo 1: FALAR VERDADE A MENTIR

Página 41

JOSÉ FÉLIX - É verrdade.

BRÁS FERREIRA - É verdade sim senhor: a culpa é sua, não há que duvidar.

DUARTE - se o meu tio o diz, não tenho remédio eu senão acreditá-lo.

BRÁS FERREIRA - Ora graças a Deus! que confessou a sua culpa, e entrou na razão enfim. Da sua parte, milord, espero que desista, que se esqueça...

JOSÉ FÉLIX - Se o senhórr está muito triste, very sorry, se não tinha intenxion...

BRÁS FERREIRA - Não tinha, não.

DUARTE - Não tive.

BRÁS FERREIRA - Então vamos! esqueça-se tudo; e em sinal de reconciliação, milord, há de almoçar connosco.

AMÁLIA - Ainda bem! respiro.

DUARTE, aparte - Verdade, verdade, não tenho muito de que me queixar. Ainda eu lhe sou obrigado ao tal maganão que embirrou a fazer-me este serviço. (alto) Oh lá! Joaquina, Isidoro! algum de vocês.

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Capa do livro Falar Verdade a Mentir
Páginas: 57
Página atual: 41

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
FALAR VERDADE A MENTIR 1