JOSÉ FÉLIX - É verrdade.
BRÁS FERREIRA - É verdade sim senhor: a culpa é sua, não há que duvidar.
DUARTE - se o meu tio o diz, não tenho remédio eu senão acreditá-lo.
BRÁS FERREIRA - Ora graças a Deus! que confessou a sua culpa, e entrou na razão enfim. Da sua parte, milord, espero que desista, que se esqueça...
JOSÉ FÉLIX - Se o senhórr está muito triste, very sorry, se não tinha intenxion...
BRÁS FERREIRA - Não tinha, não.
DUARTE - Não tive.
BRÁS FERREIRA - Então vamos! esqueça-se tudo; e em sinal de reconciliação, milord, há de almoçar connosco.
AMÁLIA - Ainda bem! respiro.
DUARTE, aparte - Verdade, verdade, não tenho muito de que me queixar. Ainda eu lhe sou obrigado ao tal maganão que embirrou a fazer-me este serviço. (alto) Oh lá! Joaquina, Isidoro! algum de vocês.