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Capítulo 1: FALAR VERDADE A MENTIR

Página 28
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JOSÉ FÉLIX - Essa é boa! certamente. (Procurando nas algibeiras, donde, por fim, tira a caixa do tabaco.) Assinado o contrato, e certidão tirada do registo das hipotecas...

BRÁS FERREIRA - Tem razão.

JOSÉ FÉLIX - Além disso, o senhor Duarte bem sabe, aquelas continhas velhas... não lhe venho a restar senão...

DUARTE, aparte - Não sei como se pode mentir com aquele desembaraço... José Félix - E já está em poder do tabelião o saldo...

DUARTE - Pois é pena! tinha vontade de ver as cruzes ao seu dinheiro, senhor Marques... E por causa deste senhor meu sogro, mais por outras razões particulares... se me pudesse dar aqui já algum ao menos... (aparte) tinha mais graça a mangação.

JOSÉ FÉLIX - Faço ideia: na sua posição, há de lhe ser preciso realizar... ainda que não seja senão para as suas fianças.

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Capa do livro Falar Verdade a Mentir
Páginas: 57
Página atual: 28

 
   
 
   
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FALAR VERDADE A MENTIR 1