- A mim! - resmungou Álvaro; - porventura estou eu em minha casa?... mas como também procuram o dono desta... faça-os entrar.
- Álvaro, - disse Geraldo espreitando por uma janela, - se me não engano, é gente da polícia; parece-me que lá vejo um oficial de justiça. Teremos outra cena igual à do baile?...
- Impossível!.., com que direito virão tocar-me no depósito sagrado, que a mesma polícia me confiou!...
- Não te fies nisso. A justiça é uma deusa muito volúvel e fértil em patranhas. Hoje desmanchará o que fez ontem.