- Deixe-se disso, senhora; eu não penso em amores e muito menos em liberdade; às vezes fico triste à toa, sem motivo nenhum...
- Não importa. Sou eu quem quero que sejas livre, e hás de sê-lo. Neste ponto a conversação foi cortada por um tropel de cavaleiros, que chegavam e apeavam-se á porta da fazenda. Malvina e Isaura correram à janela a ver quem eram.