Depois, desse passado de ingénua e quase sublime ilusão, há ainda um ensino prático, imediato, a extrair para a vida real, para a vida da acção e da justiça. Essas ilusões como que nos estão dizendo de contínuo, na sua linguagem misteriosa: «Fostes crianças: sois já homens. Pois sede agora homens tão lealmente, tão completa e resolutamente como então soubestes ser crianças. Ponde nas acções fortes a alma, o ardor intrépido que pusestes nos sentimentos apaixonados... e não teremos existido debalde!»