A Cidade e as Serras - Cap. 8: CAPÍTULO VIII Pág. 143 / 238

- Zé Fernandes... - Que é? - Também podias meter no saco pós dos dentes... E uma lima das unhas... E um romance!

Já a meia gazeta me escapava das mãos dormentes. Mas da sua alcova, depois de soprar a vela, Jacinto murmurou entre um bocejo:

- Zé Fernandes... - Hem? - Escreve para Lisboa, para o Hotel Bragança... Os lençóis ao menos são frescos, cheiram bem, a sadio!





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