Procurar livros:
    Procurar
Procurar livro na nossa biblioteca
 
 
Procurar autor
   
Procura por autor
 
marcador
  • Sem marcador definido
Marcador
 
 
 

Capítulo 1: FALAR VERDADE A MENTIR

Página 13
.. e tem uma porta que dá direita na escada... Eles aí vêm: entra depressa, esconde-te.

CENA III

JOAQUINA, AMÁLIA, BRÁS FERREIRA, DUARTE

BRÁS FERREIRA - Agora essa é demais!... Cem mil cruzados de renda!

DUARTE - Pois é tal e qual como lho digo... uma senhora brasileira - marquesa, que é o menos que lá há; a marquesa de Paraguaçu. Engenhos de açúcar a moer, trezentos e seis; pretos... entre pretos, mulatos, cabras e cabritos, é uma conta que mete medo; sem falar em cajus, bananas, farinha-de-pau, papagaios e periquitos, que isso anda a rodo pela casa - pois a mesma em pessoa é que me pediu, a mim.

BRÁS FERREIRA - Uma marquesa deveras!

DUARTE - Marquesa deveras. E eu recusei: escuso de dizer porquê... (olhando para Amália.)

BRÁS FERREIRA - E que caminho levou essa fidalga? Tomara vê-la.

<< Página Anterior

pág. 13 (Capítulo 1)

Página Seguinte >>

Capa do livro Falar Verdade a Mentir
Páginas: 57
Página atual: 13

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
FALAR VERDADE A MENTIR 1