Comparando com esta, todo fenômeno nada mais é que alegoria; por isto a língua, como órgão e símbolo dos fenômenos, não pode nunca e em nenhum lugar exprimir o profundo sentido da música, mas permanece, quando se prontifica a imitar a música, somente em contato externo com ela, enquanto que seu sentido mais profundo, apesar de toda eloquência lírica, não se pode acercar de nós por mais um passo, sequer.