Aquela palavra sobre a aparição do sonho socrático é o único sinal de dúvida, a respeito dos limites da natureza lógica. Acaso — assim devia inquirir-se ele — o não compreensível para mim não é logo o incompreensível? Acaso existe um Reino da Sabedoria, do qual o lógico se encontra banido? Porventura não é a Arte um mesmo necessário correlativo e suplemento da Ciência?