Benjamin olhou-o, à beira das lágrimas.
- Mais uma coisa - continuou Roscoe -, quando estiverem visitas em casa quero que me trates por «tio»... não por «Roscoe», mas por tio, compreendes? Parece absurdo um rapaz de quinze anos tratar-me pelo meu nome próprio. Talvez seja melhor tratares-me sempre por tio, para te habituares.
Olhando severamente para o pai, Roscoe virou costas e afastou-se...