Não jogariam a maçã da discórdia em sua pátria Montaigne, Descartes, Gassendi, Bayle, Espinosa, Hobbes, Pascal, Montesquieu, nem nenhum dos homens que tem honrado a filosofia e a literatura. A maior parte dos que perturbaram seu país foram teólogos, que ambicionaram ser chefes de seita ou ser de partido. Todos os livros de filosofia moderna juntos não produziram no mundo tanto ruído como produziu em outro tempo a disputa que tiveram os franciscanos sobre a forma que devia dar-se a suas mangas e a seus capuchões».