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- Zé Fernandes... - Que é? - Também podias meter no saco pós dos dentes... E uma lima das unhas... E um romance!
Já a meia gazeta me escapava das mãos dormentes. Mas da sua alcova, depois de soprar a vela, Jacinto murmurou entre um bocejo:
- Zé Fernandes... - Hem? - Escreve para Lisboa, para o Hotel Bragança... Os lençóis ao menos são frescos, cheiram bem, a sadio!
pág. 143 (Capítulo 8)