— Vamos, basta, basta! Adeus! — disse ela, rapidamente. — Tome a carta e o endereço onde a deve ir levar. Adeus! Até à vista! Até amanhã!
Apertou-me fortemente ambas as mãos, acenou-me com a cabeça e dirigiu-se, rápida como uma flecha, na direcção da sua ruela. Durante muito tempo permaneci no mesmo lugar, acompanhando-a com os olhos.
«Até amanhã! Até amanhã!» Estas palavras atravessaram-me o cérebro quando ela tinha já desaparecido.