Feito isto, como um justiceiro em paz com a sua consciência, deitou-se, e dormiu descansado como havia muitas noites não dormia.
No dia seguinte de manhã, quando o avião sulcou de novo os ares como uma grande gaivota pairando sobre o rio, o aviador olhou para o lado, ao lado do seu peito, na carlinga, e sorriu à companheira invisível que não quisera expulsar.