Depois deles o meu interlocutor preferido é o moço da estrebaria, pelo cheiro a cavalariça que dele se desprende. Os meus cavalos compreendem-me bastante bem. Costumo falar com eles no mínimo quatro horas diárias. Desconhecem a brida e a sela; as suas relações comigo e entre si são próprias de verdadeiros amigos.