Vinha a romper a aurora alegre e ridente: as florinhas dos campos descerravam e erguiam a corola, e os líquidos cristais dos arroios, murmurando por entre brancos e pardos seixos, iam dar tributo aos rios que os esperavam; a terra alegre, lúcido o céu, o ar límpido, a luz transparente, cada um de per si e todos juntos davam manifestos sinais de que o dia, que vinha seguindo a aurora, havia de ser sereno e claro. E, satisfeitos os duques com a caça, e com o terem conseguido o seu intento tão discreta e felizmente, voltaram para o castelo com intenção de prosseguir nas suas patranhas, que não havia verdades que mais os divertissem.