A outra mesa era muito mais animada. Lady Catherine em geral estava sempre falando, apontando os erros dos três outros, ou contando algum caso a respeito de si mesma. Mr. Collins estava ocupado em concordar com tudo o que Lady Catherine dizia, agradecendo-lhe cada ponto que ganhava e pedindo desculpas se achava que estava ganhando demais. Sir William pouco dizia. Estava sondando na memória anedotas e nomes nobres que conhecia.
Quando Lady Catherine e a filha se fartaram de jogar, as mesas foram carregadas, a carruagem foi oferecida a Mrs. Collins, aceita com gratidão e imediatamente chamada. Todos se reuniram em torno da lareira para ouvir Lady Catherine lançar suas previsões sobre o tempo que faria no dia seguinte. A chegada da carruagem a interrompeu. E, depois de muitas tiradas de agradecimentos da parte de Mr. Collins e outras tantas reverências de Sir William, eles partiram. Mal tinham passado a porta. Mr. Collins pediu à prima que desse a sua opinião sobre tudo o que tinham visto em Rosings. Para o bem de Charlotte, Elizabeth deu uma resposta mais favorável do que realmente tinha vontade de dar. Os seus louvores, embora lhe custassem algum trabalho, de nenhum modo foram julgados suficientes por Mr. Collins e imediatamente ele se sentiu obrigado a tomar a seu cuidado o elogio de Lady Catherine.