A Harpa do Crente - Cap. 1: A SEMANA SANTA Pág. 31 / 117

Assim se apaga a lâmpada nocturna

Ao despontar do Sol o alvor primeiro:

Por entre a escuridão deu claridade;

Mas do dia ao nascer, que já rutila,

As torrentes de luz vertendo ao longe,

Da lâmpada o clarão sumiu-se, inútil,

Nesse fúlgido mar, que inunda a Terra.





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