Sentia-se muito tentado a rastejar dali para fora; mas a lembrança da voz do capitão MacWhirr tornava isso impossível. As suas ordens eram para ir ver o que se passava. Para que servia isso, era o que gostaria de saber. Enfurecido, disse para consigo que iria ver - naturalmente. Mas o mestre, cambaleando desajeitadamente, avisou-o para que tivesse cuidado quando abrisse a porta; lá dentro lutava-se ferozmente. E Jukes, como se sentisse uma grande dor física, perguntou numa voz irritada por que diabo estavam eles a lutar.
- Por causa dos dólares! Por causa dos dólares, sir.
As malditas arcas desses chinas escavacaram-se espalhando o dinheiro por toda a parte, e eles correm desordenadamente atrás dele, como loucos, arranhando-se e mordendo-se que só visto. Um verdadeiro inferno em miniatura lá dentro.
Jukes, convulsivamente, abriu a porta. O mestre, com a sua pouca altura, espreitou por debaixo do braço do imediato.
Um dos candeeiros apagara-se, quebrado talvez. Gritos rancorosos, guturais, explodiram aos ouvidos dos dois homens, de mistura com um estranho som ofegante, o arquejar de todos aqueles peitos fatigados. Um grande golpe atingiu o navio de través: a água caiu-lhe em cima com um choque ensurdecedor, e no primeiro plano da escuridão, onde o ar era avermelhado e espesso, Jukes viu uma cabeça bater na coberta violentamente, dois tornozelos grossos agitarem-se no ar, braços musculosos retorcidos em torno de um tronco nu, uma cara amarela, de boca escancarada e com uma expressão alucinada, olhar para cima e deslizar para longe.