Só não via a minha imagem… Ah! não calcula o meu espanto… a sensação misteriosa que me varou… Mas quer saber? Não foi uma sensação de pavor, foi uma sensação de orgulho.
Porém, refletindo melhor, descobri que em realidade o meu amigo me não dissera nada disto. Apenas eu - numa reminiscência muito complicada e muito estranha - me lembrava, não de que verdadeiramente ele mo tivesse dito, mas de que, entretanto, mo devera ter dito.