XC - Feito isto, parte para os Éduos, recebe a submissão do seu Estado. Deputados enviados pelos Arvernos ali o vêm encontrar, prometendo que executarão as suas ordens. Ele exige grande número de reféns; envia as suas legiões para os seus quartéis de Inverno, restitui aos Éduos e aos Arvernos cerca de vinte mil prisioneiros. Ordena que Tito Labieno parta com duas legiões e a cavalaria para o país dos Sequanos; junta-lhe Marco Semprónio Rutilio. Coloca Caio Fábio e Lúcio Minúcio Basilo com duas legiões nos Remos, para que nada tenham a temer dos Belóvacos, seus vizinhos. Envia Caio Antistio Regino para os Ambivaretos, Tito Sextio para os Bitúriges, Caio Canínio Rebilo para os Rutenos, cada um com uma legião. Coloca Quinto Túlio Cícero (196) e Públio Sulpício (197) em Cavilono e Mâcon, nos Éduos, no Saône, para garantir o abastecimento de trigo. Ele próprio decide passar o Inverno em Bibracte. Quando estes acontecimentos são conhecidos em Roma por uma carta de César, ali se celebra uma suplicação de vinte dias.