Assim se apaga a lâmpada nocturna
Ao despontar do Sol o alvor primeiro:
Por entre a escuridão deu claridade;
Mas do dia ao nascer, que já rutila,
As torrentes de luz vertendo ao longe,
Da lâmpada o clarão sumiu-se, inútil,
Nesse fúlgido mar, que inunda a Terra.