A Harpa do Crente - Cap. 4: MOCIDADE E MORTE Pág. 70 / 117

Oh... depois... dize à mesquinha

Um segredo de doçura:

Que na pátria o amor se apura,

Que o desterro viu nascer.

Que é o Céu a pátria nossa;

Que é o mundo exílio breve;

Que o morrer é causa leve;

Que é princípio, não é fim:

Que duas almas que se amaram

Vão lá ter nova existência,

Confundidas numa essência,

A de um novo querubim.





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