- Sublime, rosnou o velho, dando um ronco medonho dentro do lenço.
Carlos, erguendo-se, declarou aquilo de uma ironia adorável.
E o conde, quando ele se despediu, não se contentou com um simples aperto de mão, passou-lhe o braço pela cinta, chamou-lhe o seu querido Maia. A condessa sorria, com o olhar ainda húmido, um resto de palidez, movendo o leque languidamente, recostada em duas almofadas do sofá - debaixo do busto do marido que erguia a fronte inspirada.