Devia acordar cedo, procurar Vilaça em casa. Escreveu numa folha de papel - «Acorda-me às sete». E desceu abaixo, ao longo corredor de pedra onde dormiam os criados, dependurou este recado na chave do quarto do escudeiro.
Quando subiu, mais calmo, - abriu então a carta do Vilaça. Era uma curta linha lembrando ao amigo Ega que a letrinha de duzentos mil reis, no Banco Popular, se vencia daí a dois dias...
- Sebo, tudo se junta! exclamou Ega furioso, atirando a carta amarrotada para o chão.