- Agora vê lá se tornas a deixar apagar o lume, para a outra vez!... - disse o homem, enquanto batia vigorosamente.
O pequeno lançou um gemido de dor, quando o pau lhe acertou numa coxa. Juntou as mãos e a sua voz tremia de medo.
- Oh, pai!... - gritou. - Não me bata, pai! Eu rezarei... Eu rezarei uma ave-maria por si... Uma ave-maria por si, se não me bater... Eu rezarei uma ave-maria...