- «Deixa-me, ignorante,
Com teus medos ridículos. »
- «Embora
Embora: mas na Índia...»
- «Não prossigas.»
- «E que há» disse, apontando para o féretro
Que entrava a igreja então, o missionário,
«Que há tão medonho e mau nesses despojos
Da passageira vida? Um tronco seco,
Pelos ventos do outono despojado
Do viço e folhas, - tenda abandonada
Pelo viandante que voltou à pátria.
Oh! seja-lhe piedoso o juiz eterno.»
IV
Chegavam aos cancelos do convento,
E o missionário disse: - «Cavaleiro,
Da casa do Senhor aberta a porta,
Não passarei sem ir ante os altares
Meu tributo de graças of’recer-lhe
Cuido me seguireis: o humilde cântico
De nossa gratidão irá juntar-se
Com as preces dos mortos. Mas que importa?
Ouvirá Deus a todos. Se lho impedem
Superstições e medo, fique embora
E nos aguarde o escravo.