com som medonho a Terra ao longe,
Na expansão dos volcões, e o mar, bramindo,
Lançar à praia vagalhões cruzados;
Tremer-te a larga base, e sacudir-te
De sobre si, o fundo deste vale
Te vai servir de túmulo; e os carvalhos
Do mundo primogénitos, e os sobros,
Arrastados por ti lá da colina,
Contigo hão-de jazer. De novo a terra
Te cobrirá o dorso sinuoso:
Outra vez sobre ti nascendo os lírios,
Do seu puro candor hão-de adornar-te;
E tu, ora medonho e nu e triste,
Ainda belo serás, vestido e alegre.
VII
Mais que o homem feliz! Quando eu no vale
Dos túmulos cair; quando uma pedra
Os ossos me esconder, se me for dada,
Não mais reviverei; não mais meus olhos
Verão, ao pôr-se, o Sol em dia estivo,
Se em turbilhões de púrpura, que ondeiam
Pelo extremo