IX
Junto ao guerreiro ajoelhado, passa
O insensível objecto dessa pompa.
Fosse caso ou tenção, neste momento
Alevantando a face descaída
Coa vista no vizinho cavaleiro
Deu... estremece... ao ataúde os volve:
Já longe o levam; - mas viu inda escudo
De conhecido emblema no arremate.
Céus! que viu!... - A coroa d’alvas rosas,
Nesse instante um baloiço descontrado
Dos cavaleiros, a desprende, - rola
Por terra, e junto dele pára...
Avante
Foram: ninguém nessa grinalda atenta
Que desprendeu do féretro o acaso.
Acaso foi? - Mistérios há na campa
Que em tradições de séculos fundados
Me travam da razão: crê-los não ouso,
Mas desprezá-los... também não: - pensava
O atribulado, incógnito guerreiro...
X
O cortejo passou... - e a c’roa fúnebre
Ergueu