(62) Sem dúvida na direcção de Clèves.
(63) Nenhum outro escritor a não ser César afirma este facto.
(64) Este número parece muito exagerado.
(65) Da Gália Cisalpina, onde tinha o hábito de ir todos os anos, no início do Inverno.
(66) Erro. O Mosa desce do planalto de Langres. Os Língones aliás não iam senão até aos Faucilles.
(67) O que tanto indignou Catão, no dizer de Plutarco, que pediu ao Senado para entregar César aos Germanos. O seu ódio a César arrastava Catão por vezes um pouco longe.
(68) Para grande indignação de Catão, que o censurou por ter violado o direito dos povos. Mas Catão era um orador que o ódio político cegava, enquanto César, comandando na Gália se dava conta de que tinha que passar o Reno para garantir a segurança gaulesa.
(69) Ignora-se onde atravessou o Reno, mas foi provavelmente quer entre Coblença e Colónia, quer mesmo em Colónia (cf. Jullian 11, p. 331, nota 9).
(70) Talvez César exagere um pouco. A acreditar em Sustónio (César, XLVII), a esperança de encontrar riquezas na Bretanha não era indiferente à sua decisão.
(71) Sem dúvida do porto de Bolonha (portus Itius).
(72) Na batalha de Sábis, cf. livro II, cap. XXIII.
(73) Estava-se então no mês de Agosto.
(74) Sem dúvida em Ambleteuse, a cerca de 10 quilómetros a norte de Bolonha.
(75) Ambleteuse.
(76) A 25, 26 ou 27 de Agosto, pelas nove horas da manhã.
(77) É a costa de Douvres.
(78) A noroeste de Douvres, na direcção de Walmer Castle,
(79) Ambleteuse.
(80) o campo estava estabelecido sem dúvida no planalto de Walmer.
(81) 30-31 de Agosto de 55.
(82) Esta consternação é testemunhada por Estrabão.
(83) Cobre, ferro e junco para as cordas.
(84) Para a Bélgica, cf. livro IV, capo XXXIV.