(158) Na margem esquerda do Auzon.
(159) A de Gergóvia.
(160) A planície situada entre Donnezat, a montanha de Marmant, a Hoche-Blanche e Gergóvia.
(161) Em Vichy ou em Varennes.
(162) Esta cheia tem lugar no fim de Maio ou no começo de Junho.
(163) Sem dúvida na direcção de Nevers.
(164) O vale do Essone.
(165) Entre a ilha e a margem direita.
(166) Sem dúvida por altura das pontes actuais de Arcole e Notre-Dame.
(167) O campo de Labieno era sem dúvida em Saint-Germain-I'Auxerrois e o dos Gauleses em Saint-Germain-des-Prés.
(168) O Sena.
(169) Pelas 22 horas (fim de Maio).
(170) Em Grenelle-Vaugirard.
(171) Talvez Montparnasse.
(172) As de Vanves e de Clarnart
(173) Sem dúvida na direcção de Joigny.
(174) Em Bibracta.
(175) Contava 80 000 homens.
(176) Arvernos e Gábalos.
(177) Os Úbios e os outros.
(178) No sudeste do seu território, por Dijon e Langres.
(179) Nas colinas de Hauteville, de Ahuy e de Vantoux.
(180) Na direcção de Bellefond.
(181) Sem dúvida o sinal de Asníêres (356 m.)
(182) O regato de Buzon, no sopé da colina de Vantoux.
(183) Não muito elevada (418 m) mas muito abrupta e escarpada. As escavações empreendidas por ordem de Napoleão III há perto de um século, não deixam dúvida alguma quanto à identificação de Alésia com uma cidade gaulesa do monte Auxois, perto de Alise, hoje Alise-Sainte-Reine (Côte d'Or), Alguns do Franco Condado, apoiados por Quicherat, o historiador de Joana d'Arc, depois, no começo do nosso século por Colomb, professor de ciências naturais na Sorbonne, o mesmo que, sob o nome de Christophe, escreveu as aventuras do Sábio Cosinus, tentaram defender a identificação de Alésia com Alaise. Nenhum historiador sério contesta hoje a identificação de Alésia com Alise.