(131) Encontrava-se então em Ravena.
(132) Pompeu recebera do Senado poderes extraordinários. Não é preciso dizer que esta passagem foi escrita antes da desavença que se deu entre Pompeu e César.
(133) Na realidade, não volta. Mais tarde deve ter dado ordem a Bruto para trazer as suas tropas para a Província.
(134) Da sua escolta.
(135) Sem dúvida por Yssingeaux e Annonay.
(136) Sem dúvida em Diion.
(137) Estava-se em meados de Fevereiro.
(138) A sudoeste da praça.
(139) Sem dúvida perto de Humbligny.
(140) Tinha-o estabelecido sem dúvida na colina situada entre os Aix e Rians.
(141) Também era costume dos Germanos.
(142) São ainda hoje exploradas.
(143) Estava-se em Março.
(144) O comprimento deste terrado corresponde à frente da cidade actual diante da esplanada Marceau.
(145) Estava-se no vigésimo sétimo dia do cerco.
(146) Ele mandara cunhar estateres de ouro, tendo: no anverso, a sua figura idealizada e, em exergo, VERCINGETORIXIS; no reverso, um cavalo a galope e umaântora.
(147) Sem dúvida até meados de Abril.
(148) As oitava, nona, décima, décima primeira, décima terceira e décima quarta legiões.
(149) César fora sem dúvida induzido em erro pelos Éduos, porque é durante o Verão que o Elaver é vadeável.
(150) O de Moulins sem dúvida.
(151) A elevação de Risolles (723 m), a montanha de Bussat (661 m.), a Roche-Blanche (561 m.).
(152) Tem de se entender do lado do vale do Auzon e do lado de Jussat.
(153) Em direcção a Gannat, depois de ter atravessado o Elaver em Moulms pela ponte reconstruída por César.
(154) Na direcção Aigueperse.
(155) Uma colina de 692 m. entre Risolles e Gergóvia.
(156) A garganta de Goules, Que conduzia ao lado oeste.
(157) As do sul de Auzon.