No dia em que era coroado, o rei de Ceilão atravessava a cavalo a cidade, levando na mão um grande rubi. As portas do palácio do Preste João eram feitas de «sardónica marchetada a chifre de cobra carnuda, de modo que ninguém que levasse veneno lá podia penetrar». No frontão havia «duas maçãs de oiro com dois carbúnculos», de tal sorte que de dia refulgia o oiro e de noite refulgiam os carbúnculos. No estranho romance de Lodge Urna Margarida da América afirmava-se que no quarto da rainha, olhando através de belos espelhos de crisólitos, carbúnculos, safiras e esmeraldas verdes, se podiam ver todas as damas castas do mundo encrustadas em prata.