- Vou! Vou! Não te quero abandonar!
Mas ele estava preocupado:
- Se digo isto, também é por causa da serpente. Não quero que ela te morda. As serpentes são más. São capazes de morder as pessoas só por gosto...
- Vou! Vou! Não te quero abandonar!
Mas houve qualquer coisa que o fez ficar mais sossegado:
- Também é verdade que elas já não têm veneno para a segunda mordidela...
À noite, não dei por ele se ir embora. Escapou-se de ao pé de mim, sem fazer barulho nenhum. Quando consegui apanhá-lo, ia a andar com uma passada rápida e decidida. Só disse:
- Ah! Estás aí...
E deu-me a mão. Mas continuava preocupado: