A Guerra das Gálias - Cap. 12: NOTAS Pág. 305 / 307

(131) Encontrava-se então em Ravena.

(132) Pompeu recebera do Senado poderes extraordinários. Não é preciso dizer que esta passagem foi escrita antes da desavença que se deu entre Pompeu e César.

(133) Na realidade, não volta. Mais tarde deve ter dado ordem a Bruto para trazer as suas tropas para a Província.

(134) Da sua escolta.

(135) Sem dúvida por Yssingeaux e Annonay.

(136) Sem dúvida em Diion.

(137) Estava-se em meados de Fevereiro.

(138) A sudoeste da praça.

(139) Sem dúvida perto de Humbligny.

(140) Tinha-o estabelecido sem dúvida na colina situada entre os Aix e Rians.

(141) Também era costume dos Germanos.

(142) São ainda hoje exploradas.

(143) Estava-se em Março.

(144) O comprimento deste terrado corresponde à frente da cidade actual diante da esplanada Marceau.

(145) Estava-se no vigésimo sétimo dia do cerco.

(146) Ele mandara cunhar estateres de ouro, tendo: no anverso, a sua figura idealizada e, em exergo, VERCINGETORIXIS; no reverso, um cavalo a galope e umaântora.

(147) Sem dúvida até meados de Abril.

(148) As oitava, nona, décima, décima primeira, décima terceira e décima quarta legiões.

(149) César fora sem dúvida induzido em erro pelos Éduos, porque é durante o Verão que o Elaver é vadeável.

(150) O de Moulins sem dúvida.

(151) A elevação de Risolles (723 m), a montanha de Bussat (661 m.), a Roche-Blanche (561 m.).

(152) Tem de se entender do lado do vale do Auzon e do lado de Jussat.

(153) Em direcção a Gannat, depois de ter atravessado o Elaver em Moulms pela ponte reconstruída por César.

(154) Na direcção Aigueperse.

(155) Uma colina de 692 m. entre Risolles e Gergóvia.

(156) A garganta de Goules, Que conduzia ao lado oeste.

(157) As do sul de Auzon.





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