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E nós, realmente, por hábito confessamos: Sou feliz... 
Mas examina-te... No fundo qualquer coisa de amargo remexe... 
Fugi. Isolei-me. Não quis amigos, quis isto: ser só. 
Para que chamam o Gabiru? Metido no último andar do prédio, ponho-me a escutar tudo que dentro em mim fala. Esqueci a realidade para conhecer a realidade. Deitei fora o que aprendera, combati comigo mesmo... 
Agora vejo a desgraça! agora encontro a desgraça!...