Tácito Germ., 10). Os oráculos eram prestados sugundo as correntes dos rios e a interpretação dos ruídos (cf. Plutarco César, XIX, 4).
(40) Que caía, nesse ano, a 18 de Setembro.
(41) Mas sucumbiu pouco depois.
(42) Ficaram, segundo Plutarco, oitenta mil.
(43) A décima terceira e a décima quarta.
(44) César, efectivamente, vinha não de Besançon, como alguns julgaram, mas da região sul do país dos Sequanos.
(45) Muito extenso na condição de nele abranger os seus clientes: Silvanectas, Meldos, Viromanduos.
(46) O que faria um total de 296.000. Mas todos estes números são evidentemente exagerados.
(47) Sem dúvida em Berry-au-Bac.
(48) Sem dúvida na colina de Mauchamp.
(49) o pântano de Miette.
(50) São 45 quilómetros de Berry-au-Bac a Soissons (Noviodonum Suessionum).
(51) A foz do Escalda.
(52) A sétima, que tinha tomado parte na batalha do Sábis (ct. capo XXIII e XXV).
(53) César designa principalmente os Úbios.
(54) Quer dizer, acções de graças solenes, decretadas pelo Senado: Pompeu não tivera mais que doze, depois da sua vitória sobre Mitridates.
(55) o do Grande Saint-Bernard.
(56) Fosse por a colheita ter sido má, fosse por haver então pouco trigo.
(57) Em Lucques, onde teve lugar em Abril de 56 a célebre conferência entre os triúnviros ou talvez ainda em Ravena.
(58) Sem dúvida o rio de Auray. A batalha teve lugar provavelmente na baía de Saint-Gildas.
(59) Nos arredores de Vire, segundo Jullian.
(60) Moedas eram cunhadas em seu nome, tendo REX ADIETVANVS, e na outra face SOTIOTA. Nicolau de Damasco chama a este personagem basileus (cf. Athénée, VI, 54, p. 249 b). A praça forte dos Sonciates é sem dúvida Sos (Lot-et-Garonne).
(61) Que começou em 24 de Janeiro de 55.