em mar leite navegando alegres,
Os esforçados nautas já descobrem
Entre a alva espuma das ambientes águas
Viçar a ilha formosa: - qual no seio
Lácteo-tremente da modesta noiva
Puro verdeja o sponsalício ramo.
Já proa e rumo para ali apontam;
Eis chegam, eis do encanto e maravilha
Absortos pasmam... pela sombra amena
Se embrenham, caça agreste procurando.
Mas ferida lha tinhas, Ericina,
Menos áspera já, mais doce e linda.
Correndo vão após as ninfas belas,
Que fogem, que se escondem, mas fugindo,
Nem tudo escondem; fogem, mas tão leve
Não corre o lindo pé que não tropece...
E caem... Certa amor canta a vitória,
Se lhe cai sobre a relva o fugitivo.
Oh! que famintos beijos na floresta!
E que mimoso choro que soava!
Que afagos tão macios!... Breve e rápido,
No seio do prazer se esvai o dia.