Foi assim que passei quase toda a minha primeira noite no planalto a escrever estas aventuras à luz de uma lanterna.
Jantámos e acampámos à beira do escarpamento, satisfazendo a sede, graças a duas garrafas de água gasosa de um dos nossos embrulhos. Era vital descobrir água, mas estou inclinado a querer que Lorde John já tivera bastantes aventuras por hoje e que ninguém se preocupava em dar os primeiros passos neste mundo desconhecido. Não nos atrevemos a acender uma fogueira e evitámos todos os ruídos susceptíveis de sinalar a nossa presença.
Amanhã, ou antes, hoje, porque a alvorada surge enquanto escrevo, arriscar-nos-emos nesta região estranha. Quando poderei escrever uma outra carta? (Admitindo que o possa.) Nada me é permitido garantir.