O baronete nunca incendiará o Tamisa, mas também não parece ser mau homem.» - cumprimentos recíprocos, que poderiam considerar-se mais ou menos equivalentes.
Os Croft tomariam posse da casa pelo S. Miguel, e como Sir Walter propusera mudar-se para Bath durante o mês anterior, não havia tempo a perder para se tratar de tudo quanto era preciso.
Lady Russell, convencida de que não seria permitido a Anne ser de algum préstimo, ou ter alguma influência, na escolha da casa que iriam procurar, sentia-se muito pouco inclinada a deixá-la partir tão cedo e desejava encontrar uma justificação para ela ficar até a poder levar pessoalmente para Bath, depois do Natal. Mas, em virtude de ter compromissos próprios que a obrigariam a ausentar-se de Kellynch durante várias semanas, não podia fazer o convite pleno que desejava, e Anne, embora temendo o possível calor de Setembro em todo o clarão branco de Bath, e pesarosa por ter de renunciar à doce e triste influência dos meses outonais no campo, não achava que, pesados todos os prós e os contras, desejasse ficar. Seria mais correcto e mais sensato, e, portanto, deveria implicar menos sofrimento, ir com os outros.
Aconteceu, no entanto, uma coisa que lhe conferiu um dever diferente. Mary, que se sentia com frequência um pouco adoentada, atribuía sempre grande importância aos seus achaques e adquirira o hábito de reclamar a presença de Anne nessas alturas, estava indisposta. Por isso, prevendo que não teria um dia de saúde durante todo o Outono, rogou-lhe, ou melhor, exigiu-lhe, pois havia muito pouco de rogo na maneira como o fez, que fosse para o chalé de Uppercross e lhe fizesse companhia enquanto dela precisasse, em vez de ir para Bath.
«Não posso com certeza passar sem a Anne», foi o argumento de Mary.
